Sumário
Duas personagens sem nome, dois palhaços, habitam um espaço indefinido e circular — um lugar de sombras e luzes, de tempo e de espaço, de dia e de noite — presidido pela lua e por um piano repleto de música e diálogo partilhado. Para eles, a vida parece ser um recomeço incessante, um movimento contínuo para a frente cujo destino os conduz, inevitavelmente, de volta ao princípio. O seu jardim, o Jardim de Valentín, é o lugar perfeito. Ali, exibem as suas fantasias, as suas piadas, ilusões, gargalhadas e imaginação. São um e o outro. São dois e três. São, simplesmente.
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