Alunos da UMinho em isolamento podem adiar avaliações ou realizar exame específico

Os estudantes em isolamento profilático não terão, à partida, de fazer as avaliações à distância. Esta é uma das principais regras estabelecidas pelo despacho publicado esta terça-feira pelo reitor da Universidade do Minho.

O documento intitulado ‘Excepcionalidades das actividades de avaliação das aprendizagens e provas públicas’ indica que a avaliação periódica – elementos predeterminados pelo docente a acontecer durante o período lectivo – decorre “em regime presencial, salvo se a evolução das condições sanitárias, por determinação das autoridades de saúde, o vier a impedir”.

No entanto, os estudantes que, conforme orientações das autoridades de saúde, se encontrem em quarentena ou isolamento profilático na data prevista para a realização da avaliação devem “estabelecer com o coordenador da Unidade Curricular o formato e a nova data para a realização da prova”, após cumprirem o período de confinamento.

Rui Vieira de Castro ressalva, ainda assim, que esse momento terá de ser realizado “de modo a permitir o lançamento das classificações a tempo de o estudante participar na época de recurso, caso se aplique”. Como alternativa, o docente responsável pela disciplina pode “acordar com o aluno a realização, na época de recurso, de exame relativo, apenas, à parte do programa correspondente”.

Já os estudantes que “comprovadamente pertençam a grupos de risco terão de realizar as actividades de avaliação periódica em regime presencial, em sala reservada aos mesmos”, a não ser que haja uma indicação contrária das autoridades de saúde.

No que diz respeito à avaliação contínua – processo que permite aferir e registar em cada instante os conhecimentos do estudante em diferentes tipos de provas -, deve “decorrer no mesmo regime em que funcionam as respectivas aulas”.

UMinho abre a porta a provas de mestrado e de doutoramento à distância


As provas académicas de mestrado ou de doutoramento e as provas para atribuição dos títulos de agregado ou de especialista devem realizar-se presencialmente. No entanto, existem excepções.

Os candidatos residentes nos Açores ou na Madeira e os candidatos estrangeiros que “não se encontrem em Portugal e que, devido às condições sanitárias, estejam impedidos de se deslocar à UMinho para participar nas respetivas provas académicas”, podem solicitar, a título excecional, que a sua participação decorra à distância, através do serviço Colibri da FCCN – Unidade Computação Científica Nacional da Fundação para a Ciência e Tecnologia.

No caso das avaliações e das provas públicas serem presenciais, essas actividades poderão ocorrer ao sábado “sempre que necessário, por razões de disponibilidade de espaços”.

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Tiago Barquinha
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