Líder da JP quer que eutanásia seja tema de “ampla discussão pública” 

O presidente da Juventude Popular (JP) subscreve o manifesto dos 21 autarcas contra a lei da eutanásia.

Francisco Mota considera que a lei contraria os pareceres desfavoráveis da Ordem dos Médicos, dos Enfermeiros, dos Advogados, da Comissão Nacional de Ética para as Ciências da Vida e ainda de reconhecidos professores universitários, que consideram os projectos-lei anticonstitucionais.

Para o líder desta juventude partidária, “era obrigatório não confinar o debate na Assembleia da República e não querer tomar decisões sem uma ampla discussão pública, porque nenhum partido tinha nos seus programas das últimas eleições legislativas esta intenção”.

Mota coloca-se ao lado de Ricardo Rio na “defesa dos valores da vida”, a quem elogia a capacidade de “enfrentar a hipocrisia política e a traição aos portugueses”.

“Depois da vitória do professor Marcelo Rebelo de Sousa, conhecido democrata social e representativo da democracia cristã, um homem de valores, esperamos uma atitude do Presidente da República, sobre esta lei, para que seja enviada para a fiscalização do Tribunal Constitucional antes de ser promulgada”, referiu ainda.

A Juventude Popular já havia sugerido, em Março de 2020, a todos os autarcas do CDS uma recomendação de apoio à realização de um referendo sobre a despenalização da eutanásia para ser apresentada nas respetivas assembleias municipais.

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Liliana Oliveira
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