Vacinação dos bombeiros incluídos na primeira fase não será afetada

Jaime Marta Soares, presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, considera que a decisão de dar prioridade a idosos com mais de 80 anos e doentes crónicos com mais de 50 anos é adequada. Sublinha, no entanto, que não haverá para já nenhuma alteração em relação à vacinação nesta primeira fase, que prevê a inoculação de metade dos efetivos.

Em declarações à RTP3 e depois de esta manhã ter exigido mais esclarecimentos sobre a mudança de prioridades, o responsável diz ter entretanto recebido a garantia por parte do coordenador da task force de que a inoculação dos bombeiros nesta primeira fase não será afetada.

“Falei há poucos minutos com o coordenador da task force (…) que me garantiu, e eu acredito na palavra dele, que não há nenhuma alteração em relação aos 15 mil bombeiros previstos para a vacinação nesta primeira fase”, afirmou à RTP.

A escassez de vacinas levou à alteração do plano inicial da vacinação. Segundo o jornal Expresso, que cita declarações do novo coordenador da ‘task force’, Henrique Gouveia e Melo, a escassez de vacinas levou à alteração do plano inicial da vacinação, retardando a vacinação às Forças Armadas e forças de segurança, bombeiros, elementos de órgãos de soberania, como tribunais e o Parlamento, e mesmo médicos que não estejam na linha da frente. A notícia preocupou o presidente da Liga dos Bombeiros que entretanto já foi esclarecido pelo coordenador.

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