Alto Minho aposta no turismo náutico para promover a região e atrair visitantes

Kayak ao luar, wakeboard, canyoning, e-bike e eco-raftin são alguns dos produtos náuticos inovadores da Estação Náutica do Alto Minho. 

As empresas de animação turística foram desafiadas a desenvolver produtos inovadores na náutica, que permitem ao território posicionar-se como um destino diferenciador e inovador. A Minho Aventura decidiu apostar numa experiência noturna para atrair os amantes de desportos radicais. Para os amantes de wakeboard, o FeelViana Wake Park disponibiliza estas atividades em Viana do Castelo, junto à Praia do Cabedelo. A Tobogã optou pela dinamização de uma atividade para portadores de deficiência, pretendendo alargar o público-alvo tradicional do canyoning e apostar no turismo educacional e a Melgaço Radical é a primeira empresa turística no país a disponibilizar o eco-rafting que alia a prática desportiva à educação para o ambiente.

A aposta na promoção da região tem sido constante. Esta sexta-feira, na Press Trip Virtual, Joel Pereira, coordenador da Estação Náutica do Alto Minho,  explicou que o objetivo é criar “uma rede náutica de qualidade, organizada a partir do território, constitutído por 10 municípios”. Sofia Pereira, do Feel Viana, promove atividades relacionadas com o surf, yoga e bicicletas. Recentemente, quiseram inovar, dinamizar o Rio Lima e foram os primeiros a lançar um Wake Park no Alto Minho. 


Manuel Almeida, do Melgaço Radical, salientou a aposta no rafting que a empresa de animação turística, fundada há 24 anos, tem feito. “Temos uma procura imensa. Sazonalmente temos quatro mil participantes por ano”, desvendou.

A operação da Tobogã incide em “duas atividades guiadas: o canyoning e as bicicletas elétricas, que tem estado a crescer bastante”, afirmou Manuel Costa. Neste caso, as atividades são praticadas, sobretudo, no Parque Nacional da Peneda Gerês, “que, por ser granítico, torna os caminhos mais interessantes, com lagoas mais transparentes”. 

No canyoning, o número de desportistas chega aos quatro mil entre Março e Outubro, a época alta. A Tobogã optou pela dinamização de uma atividade para portadores de deficiência, pretendendo alargar o público-alvo tradicional do canyoning e apostando no desporto inclusivo, sendo também objetivo apostar no turismo educacional.

Os preços, dizem os promotores, incluem todo o equipamento e garantia de segurança, com guias formados. A entrada no Wake Park parte dos 15 euros por pessoa, o rafting entre 30 a 35 euros, o canyoning 65 euros por pessoas e o e-bike 65 euros por pessoa.

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Liliana Oliveira
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Sara Pereira
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