Desemprego na OCDE cai para 6,5% em março, mas mantém-se acima do nível pré-pandemia

A taxa de desemprego no conjunto da OCDE caiu para 6,5% em março, menos uma décima do que em fevereiro, mas ainda 1,2 pontos percentuais acima da registada em fevereiro de 2020, antes da pandemia, foi hoje anunciado.

Segundo as estatísticas do desemprego da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), hoje divulgadas, o Canadá e a Colômbia foram os países da organização onde o desemprego mais caiu em termos relativos em março, uma tendência quase generalizada para os membros da organização.

Em Portugal a taxa de desemprego desceu para 6,5% em março, menos duas décimas do que em fevereiro.

Em março, a taxa de desemprego no Canadá caiu para 7,5% da população ativa, menos sete décimas, embora os números de abril indiquem que naquele mês houve uma inversão de tendência, com um aumento de seis décimas para 8,1%, disse a OCDE num comunicado.

Na Colômbia, o declínio em março foi de cinco décimas, para 13,8% da população ativa, uma taxa entre as mais elevadas dos Estados-membros apenas ultrapassada pela Espanha (15,3%) e Grécia (15,8% em dezembro, os últimos dados disponíveis).

Também foram significativas as quedas do desemprego no Japão (três décimas para 2,6%), Espanha (duas décimas para 15,3%), Estados Unidos (duas décimas para 6%), Austrália (duas décimas para 5,6%) e México (duas décimas para 4,3%).

Israel foi a principal exceção, com um aumento na taxa de desemprego para 5,4%, mais três décimas de ponto percentual.

Em termos absolutos, o maior número de desempregados no terceiro mês do ano foi registado nos Estados Unidos (9,71 milhões), Espanha (3,49 milhões), Colômbia (3,35 milhões), Itália (2,5 milhões), México (2,42 milhões) e França (2,32 milhões).

c/ Lusa

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Carolina Damas
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