Mais de 1200 jovens estudantes passaram pela Start Point Summit

Mais de 1200 jovens passaram pela Start point Summit e mais 1300 descarregaram a app, ao longo dos últimos dois dias. O número foi evidenciado pelo presidente da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUMinho), na sessão de encerramento, esta quarta-feira. 


Rui Oliveira considera que esta Feira de Emprego é uma oportunidade para ajudar os estudantes a “conhecer o mundo empresarial, permitindo fazer a transição para o mercado de trabalho de forma mais informada, ou, estando numa fase inicial do percurso académico, optarem pelos melhores caminhos para chegarem aos seus objetivos”. 

O representante dos estudantes destacou alguns conceitos importantes que foram abordados ao longo dos dois dias desta Feira de Emprego, Empreendedorismo e Formação. 

“O cumprimir que tem exitido entre a diferença salarial de pessoas com mais e menos formação em Portugal faz com que cada vez menos tenhamos competitividade para conseguir atingir outros valores a nível internacional, algo que temos que combater e chamar essas pessoas para nós”, afirmou Rui Oliveira, a propósito da necessidade de retar talento em Portugal.

O jovem destacou ainda “o elevado número de população que desempenha funções que necessitam de menos formação do que aquelas que têm”. “Enquanto país temos que ser capazes de pensar como vamos reter estes recursos e isso pode estar ligado ao empreendedorismo, que permite criar mais empresas e oportunidades”, explicou. 

Uma das sessões apontou holofotes para a forma como as empresas conseguem “chamar a atenção” e tornarem-se propostas interessantes para os jovens formados. “O salário é importante, e antigamente só se olhava a isso, depois olhávamos para o que as empresas ofereciam, desde massagens a refrigerantes, e agora o que as pessoas mais procuram é empresas que promovam um estilo de vida balanceado entre a vida profissional e pessoal”, referiu ainda. 

Para o presidente da AAUMinho, as instituições de Ensino Superior devem apostar nos cursos de curta duração, para capacitar as pessoas ao longo da vida e, desta forma, enfrentar os desafios que a sociedade vai enfrentar. 

“Os recrutadores dão cada vez mais valor às competências transversais e as universidades devem apostar no associativismo, desporto e cultura, que promovem estas competências”, apontou Rui Oliveira. 

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Liliana Oliveira
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