Inflação na OCDE acelera para 5,8% em novembro, novo máximo desde 1996 

A inflação homóloga no conjunto da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) acelerou em novembro passado para 5,8%, mais seis décimas do que em outubro e o nível mais alto desde maio de 1996 devido aos aumentos de 27,7% da energia entre novembro de 2020 e o mês homólogo de 2021, também um máximo histórico.

Os preços da energia nos países desenvolvidos aumentaram 27,7% entre novembro de 2020 e o mesmo mês em 2021, mais três pontos percentuais do que em outubro e o nível mais alto desde junho de 1980, anunciou hoje a OCDE num comunicado.

“A inflação na área da OCDE subiu para 5,8% nos 12 meses até novembro de 2021 (apenas 1,2% em novembro de 2020), atingindo a taxa mais elevada desde maio de 1996. O aumento foi particularmente acentuado nos Estados Unidos, onde a inflação subiu de 6,2% em outubro para 6,8% em novembro, a taxa mais alta desde junho de 1982”, refere a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE), num comunicado divulgado esta terça-feira.

Já Portugal, encontra-se no grupo de países com a inflação mais baixa, 2,6%, abaixo da zona euro (4,9%) e da média da OCDE (5,8%).

c/Jornal de Negócios

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