Oito das 12 unidades orgânicas da UMinho deverão estar em situação financeira deficitária em 2023

Oito das 12 unidades orgânicas da Universidade do Minho deverão estar em situação financeira deficitária, em 2023.Recorde-se que as unidades orgânicas passarão a gerir os seus próprios orçamentos.

O orçamento da UMinho para 2023, de 185 milhões de euros, foi aprovado, na sexta-feira, na reunião do Conselho Geral. 


Tendo em conta a receita e despesa previstas para o próximo ano, apenas a Escola de Direito, a Escola de Economia e Gestão, a Escola de Engenharia e o I3B’s deverão ter saldo positivo.

A Escola de Engenharia é a unidade orgânica que dispõe de maior orçamento, serão 64 milhões, seguindo-se a de Ciências, com 17 milhões de euros. Em sentido inverso, a Escola Superior de Enfermagem (cerca de dois milhões) e a Escola de Arquitetura, Arte e Design (cerca de três milhões) são as que menos recebem.

O reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, vai propor, ao Conselho Geral, que todas as unidades orgânicas passem a ter um conselho de gestão. 

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Liliana Oliveira
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