Plano de atividades e orçamento dos SASUM para 2023 aprovado por maioria
Acaba de ser aprovado o plano de atividades e orçamento dos Serviços de Ação Social da Universidade do Minho (SASUM) para o ano de 2023. O documento foi aprovado por maioria, com quatro abstenções, entre eles os conselheiros que representam os estudantes e Paulo Sampaio. Os SASUM dispõem de um envelope financeiros de mais de oito milhões de euros. São mais 168 mil euros face a 2022. As receitas provenientes do Orçamento do Estado aumentaram face ao ano passado, em cerca de 160 mil euros, mas diminuiu a transferência feita pela Universidade do Minho. São menos 150 mil euros. Os SASUM preveem aumentar as receitas próprias, este ano, para cerca de cinco milhões de euros, mais 720 mil euros.
Os Serviços pretendem, este ano, explorar a tecnologia, com a digitalização dos serviços, reformular a gestão e reforçar a proximidade, através, por exemplo, da descentralização da tomada de decisão, sustentabilidade e projetos de impacto, sendo um dos aspetos pensados desenvolver estratégias de captação de investimento, orientado para a execução de projetos específicos e de elevado impacto na Comunidade Académica, nomeadamente no âmbito do Consórcio UNorte.pt, o último objetivo passa pela diversificação de serviços, preparação de novos investimentos, como o envolvimento na construção de novas residências no âmbito do PRR.
Eleita para os próximos três anos, a nova administradora dos SASUM, Alexandra Seixas, pretende “dar continuidade ao processo de desmaterialização e de implementação da reengenharia dos processos administrativos – plataforma de gestão documental”.
Além disso, os SASUM pretendem “desenvolver o Portal integrado dos SASUM, implementar o Portal do Trabalhador, uma plataforma de gestão integrada dos recursos humanos, desenvolver estudos que potenciem a tomada de decisão, nomeadamente no que às novas perspetivas relativas ao alojamento se coloca e acompanhar e apoiar o desenvolvimento de ações tendentes á construção e funcionamento das novas residências a construir em Braga e em Guimarães”.
