Domingos Bragança anseia por Hospital Universitário: “Já devia ter acontecido ontem”

O presidente da Câmara de Guimarães considera que o Hospital Senhora da Oliveira está a ser “prejudicado”. À margem de um evento da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, no Teatro Jordão, esta terça-feira, aludiu ao facto de ainda não ter recebido a designação de ‘Universitário’.


Ciente da importância da nomenclatura, sobretudo ao nível do desenvolvimento de projetos e captação de investimento, Domingos Bragança refere que o espaço vimaranense tem “tudo” para atingir esse objetivo. A título ilustrativo, o Hospital Senhora da Oliveira costuma acolher estudantes de Medicina e Enfermagem. 


“Falta apenas uma certificação dos ministérios da Saúde e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Já deveria ter acontecido ontem. Portanto, tem de ser muito em breve”, vinca.


Há mais tempo a batalhar pelo mesmo, desde a transição de parceria público-privada para o domínio público, em 2019, o Hospital de Braga ainda não foi contemplado com essa nomenclatura.

Guimarães quer fortalecer relação com tecido empresarial

Paralelamente, na última sexta-feira, a Câmara de Guimarães, o Hospital Senhora da Oliveira e o Instituto de Investigação em Biomateriais, Biodegradáveis e Biomiméticos (I3Bs) da Universidade do Minho assinaram um protocolo no sentido de criar um hub na área da saúde.

No entender do autarca, este é um passo importante no sentido de explorar a capacidade de fazer “ensaios clínicos”, aproveitando a “pesquisa excecional”, desde a área dos biomateriais até à medicina regenerativa. A ideia é que “as empresas beneficiem da investigação feita no I3Bs” e, com isso, “criar muita riqueza e valor” na região e no país.




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Tiago Barquinha
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