“Não se pode responsabilizar a FCT se não tiver verbas e autonomia”

O reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, considera que é tempo de a Fundação para a Ciência e Tecnologia ter meios financeiros “suficientes” para combater o défice crónico com que se confronta. Além disso, afirma que a FCT “não pode ser o primeiro instrumento da política de cada ministro” e sugere uma agência mais previsível na atuação. Ouvido pela RUM, diz que a comunidade científica espera uma agência “mais previsível designadamente nos programas de avaliação e de financiamento das instituições dos investigadores”. Só nessa condição a FCT “pode cumprir efetivamente o seu papel”, argumenta.


Autonomia e responsabilização “não podem ser dissossiadas”, assim como a questão dos recursos atribuídos à fundação, avisa, notando que “são questões absolutamente críticas para caminhar no sentido de uma maior estabilidade no funcionamento desta entidade fundamental para o sistema científico nacional”, acrescenta Rui Vieira de Castro.

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Elsa Moura
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