E se Braga tivesse uma galeria municipal com uma casa da imaginação dentro?

O ilustrador bracarense Pedro Seromenho afirma que é fundamental a abertura de uma galeria municipal em Braga para dar espaço e visibilidade aos seus artistas, sugerindo que um espaço desta natureza poderia acolher, em simultâneo, uma casa da imaginação com atividade regular para o público infanto-juvenil.

Em entrevista ao programa Campus Verbal, o diretor artístico do Braga em Risco, que está a decorrer até domingo, admite que enquanto bracarense sente que “Braga precisa de uma galeria municipal, onde possa expor os seus valores, os seus artistas, trazer exposições e instalações um pouco de todo o mundo”. “Uma cidade com esta dimensão, uma capital da cultura como vai ser para o ano, tem de ter uma galeria municipal ao serviço do cidadão”, afiança. 

Pedro Seromenho refere-se a uma galeria aberta às artes, mas “como um ponto de criação, de criatividade, em que as crianças iam e havia uma oferta pedagógica, educativa, um serviço sempre recorrente com oficinas, workshops, quase uma casa do livro, uma casa da imaginação em que as crianças iam aprendendo, iam convidendo, iam desfrutando não só da obra, mas do artista para desmistificar a sua figura”.

Para Pedro Seromenho esta galeria municipal poderia agregar várias vertentes artísticas, mas sem esquecer a componente pedagógica e educativa. Assinala que seria mais um espaço para “promover os seus valores locais” até porque na cidade não faltam artistas “com fama e prestígio nacional e internacional” que Braga “não está a capitalizar”, apesar da importância do Braga em Risco, referindo nomes como Sebastião Peixoto, vencedor do prémio BIG, Soraia Oliveira, vencedora do prémio Matilde Rosa Araújo.

OUVIR ENTREVISTA COMPLETA NO CAMPUS VERBAL

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Elsa Moura
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