SASUM negam falta de qualidade das refeições nas cantinas da UMinho

A administradora dos Serviços de Ação Social nega que a alimentação servida aos estudantes nos campi da UMinho não tenha qualidade.

Alexandra Seixas foi confrontada com algumas críticas ao serviço alimentar, na última reunião do Conselho Geral.

No entanto, a responsável explica que os produtos servidos são feitas “provas dos produtos”, algo que, admite, “acarreta uma sobrecarga”. Quanto ao desagrado da comunidade académica quanto à qualidade da refeição, a administradora diz não ser essa “a informação que tem, através dos questionários dirigidos aos estudantes”.

“Temos tido ao nível da comida vegetariana muitos elogios. Quando temos refeição de peixe, temos um decréscimo do número de utentes. Temos que olhar para o preço da refeição, que é 2,80€, e temos que gerir”, acrescentou.

No que diz respeito ao número de trabalhadores, Alexandra Seixas explica que, para substituir os funcionários que se aposentam, existe uma bolsa de recrutamento e os SASUM têm “apostado na entrada de trabalhadores”. “Em 2023, saíram cinco, entraram quatro. Este ano, saíram dez e já foi homologada a entrada de cinco trabalhadores. Estão previstos três postos de encarregados operacionais para 2025, com o objetivo de corrigir o desequilíbrio na área alimentar”, detalhou. 

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Liliana Oliveira
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