Selfies, apupos e palavras azedas. Ventura teve de tudo um pouco numa arruada em Braga

Foi ao som de um grupo de Zés P’reiras de Barcelos que a comitiva de André Ventura se concentrou junto ao Arco da Porta Nova, no coração da cidade de Braga e subiu, primeiro pela rua D. Diogo de Sousa, depois pela rua do Souto. 


Pelo meio, confusão, ‘selfies, aplausos, euforia, mas também apupos, gestos negativos e palavras mais azedas para com o líder do Chega. 


Já na reta final do percurso, Ventura recebeu uma t-shirt das mãos de Paulo Sousa, do Movimento Cidadania Contra a Indiferença, que na ocasião pediu: “eu gostava muito era que a vestisse connosco”. 

“Não vou pô-la agora, mas vou mostrá-la”, retorquiu o presidente do partido, ao mesmo tempo que mostrava a mensagem às televisões presentes. 


No início da arruada, André Ventura e outros elementos do partido, como Filipe Melo, Rita Matias e Pedro Pinto, foram recebidos em protesto por elementos da comunidade cigana, que acusavam o grupo de ser “fascista e racista”. Sobre aquele momento, o dirigente sublinhou que se manifestam “porque queremos acabar com os rendimentos mínimos e queremos por as pessoas todas, as que não estão a contribuir e a receber subsídios, a trabalhar”. 


A campanha do Chega passa ainda por Guimarães, com um jantar-comício agendado para as 19h30 naquele concelho.

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Ariana Azevedo
Ariana Azevedo

Jornalista na RUM

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Sara Pereira
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