Um caderno para carimbar a cidade. Passaporte Património chega às escolas de Braga

Decorreu esta manhã, no auditório da Escola Francisco Sanches, a apresentação pública do Passaporte Património, Edição Escolar, desenvolvido pela Fundação Bracara Augusta e pelo Município de Braga, com o apoio de vários parceiros. A iniciativa desafia os mais novos a visitar cerca de 70 bens e sítios patrimoniais de Braga, do pré-romano ao contemporâneo, respondendo a reptos e carimbando cada visita.

A versão escolar será distribuída gratuitamente aos alunos dos Escalões A e B da Ação Social Escolar que frequentem as EB 2,3 de todos os agrupamentos do concelho, podendo os restantes adquirir o exemplar. O objetivo passa por estimular a curiosidade, o interesse pela cultura e pela história e a capacidade crítica dos estudantes, envolvendo também as famílias.

“É muito mais do que um livro, é um instrumento pedagógico pensado para ser vivido em família”, afirmou Carla Sepúlveda, vereadora do Município de Braga. “Queremos que os jovens olhem para Braga com curiosidade, percebam a história por trás de cada lugar e se sintam orgulhosos por fazer parte de uma cidade com mais de dois mil anos”, disse ainda. 

Miguel Bandeira, da Fundação Bracara Augusta, destacou a coesão comunitária associada ao projeto. “O património é um dos modelos de integração nas nossas comunidades. Ao dar a conhecer o património, estamos a integrar todos aqueles que vieram de fora, que passam a sentir-se mais pertencentes à comunidade”, referiu, acrescentando que este passaporte “simboliza poder passar uma barreira, de um território para outro” e que “oferece um espaço onde os estudantes podem registar impressões e responder a questões, melhorando o processo de aprendizagem.”

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Redação
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