A crescer na Madeira, Juntos Pelo Povo quer que resto do país “experimente coisas diferentes”

O cabeça de lista do Juntos Pelo Povo (JPP) pelo círculo eleitoral de Braga pretende catapultar o “bom exemplo” da Madeira para o resto do país. Criado na região autónoma em 2009, o movimento obteve o estatuto de partido em 2015, ano em que se estreou em legislativas.

Neste momento lidera a Câmara Municipal de Santa Cruz e cinco freguesias madeirenses, além de ser a terceira força política mais representada na assembleia regional, com três deputados, a par do CDS, atrás do PS e do PSD e à frente do PCP.

Em entrevista à RUM, João Horta, que já tinha concorrido em 2015, salienta a vontade de praticar “uma política de proximidade para o povo e pelo povo”. “Temos tanta população que está isolada e que precisa de ver os seus problemas resolvidas. Por vezes, são pequenos problemas. Se resolvermos um pequeno problema todos os dias, será resolvido um grande problema ao fim de um ano. Passados quatro anos, o país estará muito melhor”.


Nas palavras do candidato, o partido “não tem ideologia e não é de esquerda nem de direita”. João Horta considera que o JPP se diferencia dos outros, que “normalmente tomam as decisões em Lisboa sem ir ao terreno”, e, por isso, no seu entender, está na altura de a população “experimentar coisas diferentes, com pessoas diferentes e que resolvam de maneira diferente”.

Acreditando que, a nível nacional, é possível eleger um deputado, no que diz respeito ao distrito, o objetivo passa por superar os 637 votos alcançados em 2015. Nas duas eleições a que concorreu, no território, o JPP ficou na última posição. 

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Tiago Barquinha
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