ACB apostada em representar sector industrial, mas sem alterar designação

A Associação Comercial de Braga (ACB) quer consolidar o trabalho junto das empresas do sector industrial. Tudo começou em 2018 com uma alteração estatutária. No ano passado, 40% dos novos associados pertenciam ao sector industrial.

Apesar desta nova valência, aproveitada com a falência da AIMinho, a ACB não irá alterar a sua designação.

O director-geral, Rui Marques, afirma à RUM que se trata de uma extensão natural face ao prestígio da própria ACB. Ao longo deste ano de 2020, a direcçãoestá apostada em “consolidar este trabalho”. 

“Vai ser um ano determinante e a economia da região precisa que o sector industrial seja representado numa associação que tem o carisma e o prestígio da Associação Comercial de Braga”, defende.

“É uma nova etapa da fase da vida da ACB em que somos uma verdadeira associação empresarial”, vinca Rui Marques. Um alargamento que permite representar todos os grandes sectores de actividade da economia, o que não significa uma alteração na designação ‘ACB’. A actual direcção entende que a notoriedade e prestígio da ACB a nível nacional “não é uma valia que se deve perder”.

Ao longo deste ano de 2020, a ACB pretende organizar um roteiro por sub-sectores de actividade da economia da região “para mostrar bons projectos empresariais”. A ideia é que a própria ACB passe a ser também “um espaço de reflexão e de conhecimento daquilo que são os grandes temas que preocupam o sector industrial”.

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Elsa Moura
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