AEMinho esperava OE 2025 “mais arrojado”

O presidente da Associação Empresarial do Minho (AEMinho) considera que o Orçamento do Estado (OE) para 2025 ficou aquém do expectável, para o setor.

Ramiro Brito admitiu, no podcast Negócios à Lupa, que “se esperava um documento muito mais arrojado e bastante mais além”. “O impacto real que o OE vai ter, nomeadamente IRC e IRS, é muito reduzido. No IRC é praticamente nulo”, apontou. Ainda assim, o empresário acredita que o Governo tenha “nas opções para o futuro um compromisso com a redução da carga fiscal sobre as empresas e o trabalho e um compromisso com incentivos económicos e investimento estruturado na economia”.

O próximo ano será marcado também pelas eleições autárquicas, com muitas mudanças de protagonista nas Câmaras da região. É o caso de Braga e Guimarães, onde Ricardo Rio e Domingos Bragança estão de saída por limite de mandatos. “A AEMinho viverá bem com todos os autarcas eleitos. Os anos de eleições são sempre anos com características diferentes e não tenho ideia de que possam impactar a atividade económica das empresas”, apontou o líder da Associação. Ainda assim, Ramiro Brito reconhece que “todos os ciclos de mudança têm um período de adaptação”. “A AEMinho, como qualquer entidade que vive em democracia, está tranquila com essas alternâncias democráticas que fazem parte”, finalizou.

Ramiro Brito é o primeiro convidado do mês de dezembro do podcast Negócios à Lupa pela AEMinho. Pode ouvir o episódio na íntegra aqui

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Liliana Oliveira
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