AEMinho quer criar cluster de energia

A Associação Empresarial do Minho (AEMinho) pretende avançar, este ano, com um cluster dedicado à energia. A ideia passa por dar resposta aos desafios que têm surgido nesta área.
Aumentando o número de entidades parceiras relacionadas com o setor – neste momento são 23 -, segundo o vice-presidente Ramiro Brito, o objetivo é juntá-las para “encontrar soluções alternativas aos modelos tradicionais”. Por outro lado, acrescenta em declarações à RUM, é necessário também chegar “às empresas que não pensam a energia como um negócio, mas que precisam dela para funcionar”.
O responsável da AEMinho dá os exemplos de “grandes utilizadores” como a Bosch, dst e Continental Mabor, que têm “sensibilidade para entender como se poder evoluir para existirem recursos mais limpos e eficientes”. “Esta combinação do utilizador com o fornecedor, com massa crítica pelo meio, pode dar resultados muito interessantes e que até podem influenciar as decisões estratégicas do país nesta matéria”, aponta.
