AIMinho deixa dívida de mais de 5 milhões

Está encerrado o processo de insolvência da extinta Associação Industrial do Minho (AIMinho), cinco anos depois do Plano de Revitalização ter sido chumbado e quatro depois de ter entrado em liquidação. O Tribunal de Famalicão definiu o pagamento de 2,9 milhões de euros, um terço da dívida (que ascendia aos 8,7ME), a 29 credores, que perderam 5,8 milhões, avança o Jornal de Notícias. A verba foi conseguida com a venda de bens, nomeadamente a sede de Braga, que foi revendida ao Estado por 1,5ME e o edifício de Viana do Castelo, comprado pela Câmara por 1,3 milhões. Além disso, a transação de bens móveis, de recuperação de créditos e de saldos bancários rendeu 98 mil euros.

Entre os credores, o BES foi o mais lesado, perdendo 5,7 milhões de euros, tendo recebido apenas 24 mil euros. Atrás aparece a Caixa Geral de Depósitos, que conseguiu reaver 2,5 milhões de euros por ter créditos garantidos por hipoteca, mas que ficou sem 3,8 milhões de euros. Apenas quatro dos 29 credores não foram penalizados, nomeadamente 11 trabalhadores, o Instituto de Emprego e Formação Profissional, o Fundo de Garantia Salarial e um outro credor empresarial.


c/JN

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