“As recomendações do Governo dão-nos algum conforto adicional”

O reitor da Universidade do Minho aplaude as recomendações emitidas pelo Governo para o próximo ano lectivo. Rui Vieira de Castro reagiu ao documento publicado esta quarta-feira, que pressupõe, entre outras medidas, o uso obrigatório de máscaras e a possibilidade de haver aulas ao sábado.

Elogiando as diversas considerações feitas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o líder da instituição de Ensino Superior direcciona a atenção para uma, “a valorização do ensino presencial”, que vai voltar a ser regra, recordando que a academia minhota “nunca deixou de perspectivar o regresso desse sistema”.

A Universidade do Minho já tinha emitido um despacho em Junho sobre o próximo ano lectivo, em que foi determinada a data de 6 de Outubro para o início da actividade para todos os ciclos de estudo. Nesse sentido, Rui Vieira de Castro assinala que “a produção destas recomendações do Governo dão algum conforto adicional, sobretudo proque estão muito em linha com o que estava previsto” pela academia minhota.


Apesar da satisfação com esta realidade, o reitor alerta que “o ensino presencial vai continuar a sofrer limitações” devido às regras estabelecidas pela Direção-Geral da Saúde. Essas normas, que são complementares às recomendações do Governo, implicam, por exemplo, um distanciamento físico entre as pessoas de, pelo menos, um metro, nas salas de aula, sempre que possível.


“Algumas situações terão impacto na nossa forma de estar. Não vamos poder ter lotações completas das nossas salas e dos nossos anfiteatros. É um trabalho que estamos a desenvolver”, refere, enaltecendo que “as soluções poderão ser diferentes” consoante cada unidade orgânica.

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Tiago Barquinha
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