Bons resultados nas acreditações da UMinho são consequência da “qualidade dos cursos”

A acreditação em diversos cursos de licenciaturas, mestrados e doutoramentos, pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), reflete as “boas práticas da Universidade do Minho e a aposta na inovação pedagógica”. Quem o diz é o vice-reitor para a Educação e Mobilidade Académica da UMinho, Hernâni Gerós.
A instituição já conta com 36 decisões favoráveis por seis anos e uma por quatro anos para os cursos em funcionamento. Para Hernâni Gerós, o facto da UMinho ter obtido recentemente a acreditação institucional plena até 2028, pela A3ES, auxilia estas decisões favoráveis por criar “um regime especial de avaliação simplificada, que não requer a visita, por exemplo, de uma comissão de avaliação externa para cada processo”.
A A3ES tem como missão “garantir a qualidade do ensino superior em Portugal, através da avaliação e acreditação das instituições de ensino superior e dos seus ciclos de estudos”, refere em seu site oficial. Para Hernâni Gerós, a Agência garante “a qualidade da oferta formativa ao nível nacional”.
O responsável para a Educação e Mobilidade Académica da UMinho, recorda que das 28 propostas de novos ciclos de estudos submetidas, 25 foram acreditadas por seis anos e duas tiveram acreditação condicional. Entre novos cursos acreditados estão, por exemplo, mestrados em Computação Avançada e em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica, bem como doutoramentos em Biomedicina e Ciências da Saúde.
Hernâni Gerós indica também que este reconhecimento reflete a “aposta na inovação pedagógica, na ligação do ensino à investigação e na interação constante com a sociedade”, além da qualidade dos cursos e dos projetos que são submetidos à A3ES. “Isto é importante ter em conta num quadro em que quatro em cada 10 cursos superiores têm uma avaliação negativa”, citando a notícia publica pelo JN.
