Criminalidade violenta tem vindo a diminuir em Braga

A criminalidade violenta tem vindo a diminuir em Braga. A informação foi avançada por João Granja, no Praça do Município desta semana, depois de a concelhia do PSD de Braga ter reunido com a Polícia Judiciária (PJ), a propósito do reteiro da segurança.

A Polícia Judiciária vai passar para as antigas instalações da Associação Industrial do Minho, que já foram adquiridas para que a força policia possa ter “outras condições de trabalho”. A nova morada da PJ já havia sido anunciada em setembro, quando o Ministério da Justiça pagou 2,5 Milhões de Euros pelo edifício que em 2019 tinha sido vendido a uma empresa por 1,5 Milhões de Euros.

Segundo João Granja, “as práticas inovadoras da PJ têm estado a dar bons resultados”, nomeadamente “a inovação do sistema de caixa eletrónica”. No entanto, frisou, “há aspetos que continuam a preocupar, como a criminalidad económica, informática e a corrupção”. Ainda assim, “a notícia de que a cidade e a região contiuam a ser seguras é uma boa notícia”, afirmou o comentador. 


Jorge Cruz também se congratula pelos resultados já divulgados. O comentador salientou ainda o facto de a PJ “ter finalmente instalações condígnas”. “Só fica a faltar a GNR e a PSP”, apontou referindo que talvez o assunto possa ser resolvido “com ministros mais resilientes”. “Temos assistido a roubos de carros, sobretudo noturnos, esperemos que as forças da PSP e GNR sejam reforçadas”, atirou. 


A propósito da nova ‘casa’ da PJ, João Granja salientou ainda “o empenho da Câmara e da InvestBraga” na procura de uma solução, lembrando que “é fundamental que a hierarquia esteja disposta a abrir os cordões à bolsa”.

“Vem aí um novo quadro comunitário de apoio e uma bazuca rechonchuda, é altura dos deputados do distrito se fazerem ouvir para que se invista nestas duas frentes”, referiu. 

João Granja esclareceu ainda que tem sido gerado “algum sensacionalismo” em torno “da existência de gangs que se confrontam entre o Fujacal e a Enguardas, que já provocaram mortes”. “De facto são problemas reais, mas não se revestem da perigosidade ou dos indicadores que caracterizam a existência de gangs”, esclareceu.

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Liliana Oliveira
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