Departamento de Sistemas de Informação quer reforçar identidade
Reconhecer o passado, nomeadamente, a comunidade que permitiu ao longo dos últimos 25 anos, o crescimento do Departamento de Sistemas de Informação (DSI) da Universidade do Minho, ao mesmo tempo que se perspetiva o futuro que será de revolução devido às constantes mudanças no mundo digital, sem esquecer a necessidade de, com intervenções em áreas tão distintas, pensar a identidade do DSI. Estes foram alguns dos pontos que marcaram a cerimónia deste que é o único Departamento de Sistemas de Informação numa Universidade Portuguesa.
Para o diretor do DSI, Rui José, há espaços de inovação que devem ser explorados e em que o departamento pretende ter uma palavra a dizer, são exemplos as áreas da “psicologia, humanidades, comunicação”, entre outras.
O DSI é o departamento mais jovem dos nove da Escola de Engenharia. Ora, por esse mesmo motivo, é esperado quase que uma criatividade extra no sentido da inovação. Aos microfones da RUM, o presidente Pedro Arezes deixa votos de um “caminho de sucesso”.
Em representação do reitor da UMinho, o vice-reitor para a Transformação Organizacional e Simplificação Administrativa, Luís Amaral, que esteve na origem do departamento, alertou para o facto de os próximos anos serem de desafios, apesar de a academia começar a respirar de alívio em termos financeiros.
Depois de vários anos num quadro de subfinanciamento, a UMinho irá contar com 21 milhões de euros de saldos transitados.
Projetos como o Data Center e a Fábrica do Futuro, novas infraestruturas tecnológicas que vão nascer no campus de Azurém, irão ajudar a impulsionar o futuro do DSI que está atualmente envolvido em diversos projetos do Plano de Recuperação e Resiliência.
