DGS estuda testes rápidos em eventos-piloto antes de festivais de verão

Os promotores de festivais de música e a Direção-Geral de Saúde (DGS) vão realizar uma série de experiências-piloto para se perceber em que moldes se podem concretizar os festivais de música no verão. 

Só depois do desconfinamento é que os testes vão avançar, prevendo-se que tal ocorra a partir de abril. O esboço que está em cima da mesa prevê que duas salas de espetáculo sirvam como laboratório para os festivais de verão. Em Lisboa, será o Campo Pequeno e, no Porto, o Pavilhão Rosa Mota.

É nestas salas de espetáculo que serão realizadas as experiências porque têm espaço para criar uma estrutura onde podem ser feitos testes rápidos. Esta é a proposta dos promotores, que foi aceite pela DGS.

Os participantes têm de fazer um teste rápido à Covid-19 até 72 horas antes do evento, repetem o teste à entrada para o recinto e, passados 14 dias, respondem a um questionário e fazem um novo despiste à Covid-19. O uso de máscara vai ser obrigatório.

No Campo Pequeno e no Pavilhão Rosa Mota deverão ser realizados vários eventos-teste, cada um com condições diferentes. Poderão ser usados os testes à saliva ou por zaragatoa no nariz. O objetivo é encontrar a melhor solução para aplicar aos milhares de festivaleiros que este verão talvez possam ir a um festival.

c/JN e TSF

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Sérgio Xavier
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