E se Braga construísse residências para trabalhadores? Sugestão é da AEMinho

A Associação Empresarial do Minho (AEMinho) quer que a cidade de Braga seja pioneira no país numa resposta necessária para colmatar a crise no setor da habitação e acaba de desafiar a comunidade empresarial e o Município de Braga a refletirem, “rapidamente”, na possibilidade de construção de residências para trabalhadores, num modelo semelhante às que já existem para estudantes. Ricardo Costa, presidente da AEMinho, diz que é possível e assegura que os membros do Conselho Estratégico da InvestBraga estão agradados com a ideia.

“Um dos problemas que temos em Portugal neste momento é referente à habitação. A AEMinho estudou, nos últimos meses as soluções que outros países, que tiveram este problema, encontraram. Estamos a receber um fluxo muito grande de imigrantes, muitos vêm sozinhos  e têm muita dificuldade em encontrar habitação. Há uma solução de residências para trabalhadores, muito semelhante às residências para universitários, que podem ter diversas configurações”, começa por contextualizar. O envolvimento das empresas permitira uma resposta “a curto prazo”e  “a custos controlados”. Para isso, é necessário envolver empresas e município. “É muito usual em vários países. Em Portugal ainda não existe, mas pode ser uma solução para esta problemática que aflige a população e os empresários”, acrescenta.

Todos os membros do conselho estratégico gostaram da ideia. A construção modular é outra das sugestões para que a resposta seja mais rápida.

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Elsa Moura
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