“É urgente nó na A7 entre Famalicão e Póvoa de Varzim”

O presidente da Câmara Municipal de Famalicão alertou o governo para a necessidade urgente de um nó na A7 entre Famalicão e Póvoa de Varzim, aproveitando a presença do primeiro-ministro para lançar o apelo, esta segunda-feira, à margem da inauguração do Centi.

Mário Passos admite que “um dos problemas mais prementes relaciona-se com a necessidade urgente de um nó na A7 entre Famalicão e a Póvoa de Varzim que permitiria melhorar as acessibilidades e beneficiar o crescimento de uma das zonas mais produtivas do concelho, complementando o investimento em curso na Nacional 14”.

No nó de Famalicão, a limitação atual do acesso à A3 também foi mencionada pelo autarca, notando que se trata de uma resolução “igualmente importante”. Em causa o facto deste acesso ter apenas uma via “originando longas filas” de trânsito.

Ora, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, não respondeu diretamente a estes dois alertas lançados pelo autarca social democrata no seu discurso a propósito da inauguração do Centi que foi igualmente aproveitado para lançar questões sobre vários dossiers.

Reduzir burocracia é prioritário até porque há empresas que querem investir no concelho, nomeadamente tendo em vista a criação de um projeto para o maior porto seco da Península Ibérica. Nesta matéria, Montenegro referiu que o governo tem uma equipa que reúne semanalmente para identificar “projetos de elevado valor no terreno e que estão com obstáculos de articulação entre os poderes públicos”. “Vamos fazer um esforço grande para acabar com isso porque há projetos que sem esta resposta imediata se perdem muito rapidamente para outros sítios”, admitiu.

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Elsa Moura
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