Emprego e transportes são as bandeiras da JSD de Guimarães

Emprego, transportes e políticas de juventude são as prioridades do reeleito presidente da JSD de Guimarães, Eduardo Fernandes. Com o lema “Guimarães, é agora”, a lista A obteve, este sábado, 100% dos votos sem votos em branco e sem votos nulos.


A Comissão Política da JSD de Guimarães, para os próximos dois anos, conta com representantes de 37 das 48 freguesias vimaranenses. Algo considerado “atípico”, pelo representante que frisa que esta é uma estrutura “mais representativa e forte”.


Eduardo Fernandes afirma que o principal objectivo da JSD será ajudar o PSD a chegar ao poder autárquico, em 2021. Contudo, é fundamental não esquecer outras áreas problemáticas como os transportes, emprego e a construção de políticas para a juventude. A título de exemplo, “políticas de habitação e de apoio à natalidade”. 


O social democrata elenca “a inclusão dos jovens até aos 30 anos na tarifa social de água”. Uma medida que irá ajudar muitos jovens que, devido à pandemia de Covid-19, foram arrastados para o desemprego. Sem esquecer as acessibilidades, em especial, aos parques industriais. Uma renovação premente para Eduardo Fernandes.


No que diz respeito aos transportes, o presidente da estrutura vimaranense frisa que “é importante percebermos que se queremos ter uma empresa pública de transportes, como Braga, ou se queremos ter uma concessão com termos bastante diferentes dos que estão a ser aplicados agora”. Eduardo Fernandes denuncia o facto de algumas carreiras terem sido suspensas, visto que não significam lucros para a empresa responsável pelos transportes em Guimarães. 

“É impensável uma freguesia ficar sem horários. A Câmara Municipal tem de se focar, rapidamente, na resolução deste problema”, declara.  

Cultura e ambiente são duas das bandeiras do líder da JSD nacional. Aos microfones da Universitária, Eduardo Fernandes defende que Alexandre Poço está “descontextualizado”. 


O vimaranense argumenta que nunca se deve começar “uma casa pelo telhado”. Para Eduardo Fernandes é necessário, primeiro, melhorar as redes de transportes públicos e as acessibilidades para carros, bicicletas e peões. 


Eduardo Fernandes adianta que, neste momento, o projecto das ciclovias da cidade berço está “totalmente sem rumo”, sendo que algumas ligações não foram feitas. 


Problemáticas que dificultam a eleição da cidade berço como Capital Verde Europeia.

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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Carolina Damas
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