Famalicão recua no desconfinamento. Braga mantém-se em risco elevado

 A ministra Mariana Vieira da Silva afirmou, esta quinta-feira, depois do Conselho de Ministros, que a média diária de casos de Covid-19 subiu 54%, pelo que haverá mais concelhos a entrar na lista de risco elevado e muito elevado. 


Braga mantém-se em risco elevado de infeção, na lista entra agora também o concelho de Vila Nova de Famalicão, depois de ter apresentado nas últimas duas semanas mais de 120 casos por 100 mil habitantes. São, no total, 27 concelhos. Nestes concelhos, há limitação da circulação na via pública a partir das 23h00; teletrabalho obrigatório quando as actividades o permitam; restaurantes, cafés e pastelarias podem funcionar até às 22h30 durante a semana e até às 15h30 ao fim-de-semana e feriados (no interior, com um máximo de 4 pessoas por grupo; em esplanada, 6 pessoas por grupo) e espectáculos culturais até às 22h30.

O certificado digital ou teste negativo à Covid-19 passa a ser obrigatório para todos os estabelecimentos turísticos ou alojamento local no país. Nos concelhos de risco elevado ou muito elevado, a partir das 19h00 às sextas-feiras e durante todos o dia aos feriados, sábados e domingos, é necessário teste negativo ou certificado digital para aceder a restaurantes com serviço de refeições no interior.


Barcelos e Guimarães são os dois concelhos do distrito de Braga que ficam, agora, em situação de alerta. 

O Conselho de Ministro decidiu colocar 34 concelhos em alerta. 

Governo cria linha de crédito para micro e pequenas empresas e fundo de recapitalização e resiliência


O Conselho de Ministros aprovou, esta quinta-feira, um decreto de lei que determina a criação de uma linha de crédito a micro e pequenas empresas que estará operacional dentro de 15 dias.

“Está em causa a possibilidade de, através do IAPMEI, ser concedido o crédito a empresas com um período de carência de 18 meses”, afirmou o ministro Pedro Siza Vieira. 

Além desta medida foi aprovado um segundo diploma: um decreto de lei que cria o fundo de recapitalização e resiliência. “Estabelece um enquadramento legislativo para a questão do final das moratórias bancárias. Como sabem, terminam no final de setembro de 2021 e este diploma permite oferecer garantias públicas para a dívida que esteja em moratória por parte de empresas que operem nos setores mais afetados pela pandemia”, acrescentou o ministro da Economia.

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Liliana Oliveira
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