Festival Indiegesto volta a Braga apenas com artistas do Norte

O Festival Indiegesto, da Plataforma do Pandemónio, dedicado ao indie nacional e à produção musical emergente, está de volta para a sua segunda edição. O evento decorre este fim-de-semana, de sexta-feira a domingo, no Auditório de São Frutuoso, em Braga.

Em entrevista à RUM, a diretora artística do festival e da Plataforma do Pandemónio, Marta Moreira, revela que o evento irá destacar o talento nortenho. 


Na falta de uma iniciativa totalmente dedicada ao indie nacional, Marta Moreira acredita estar a “tentar suprir lacunas”. “Achamos que uma iniciativa só dedicada ao indie nacional faria sentido aliar-se à tentativa de crescimento e alargamento de um circuito de programação. E, no fundo, isso é um bocadinho o que tentamos fazer na Plataforma do Pandemónio” conta.  

Cada dia do Indiegesto vai contar com duas apresentações: Grão (18 Outubro, 19h), Palas (18 Outubro, 22h), MALVA (19 Outubro, 19h), xauxau dodô (19 Outubro, 22h), ALMORADA: Afonso Dorido & Marta Moreira (20 Outubro, 18h) e emmy Curl (20 Outubro, 21h).

Sobre os artistas, a diretora do festival conta que MALVA já era opção mesmo antes de o cartaz estar completo. “A poesia que ela consegue transpirar em cada concerto é uma coisa, eu acho, de outro mundo”, admite.

O festival conta também com a exposição de fotografia ‘Eu grito para que o meu som se propague’ de Karine Menezes, resultado do 1º programa de residências artísticas da PULSAR, incubadora de projetos da Plataforma do Pandemónio.

Em 2022, a primeira edição contou com nomes como Arianna Casellas e Kauê, André Júlio Turquesa, Aníbal Zola e Luca Argel, ganhando elogios tanto do público quanto do sector musical. 

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Maria Carvalho
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