Greenfest está de regresso a Braga em formato híbrido

O GreenFest, festival com 15 anos de tradição, está de volta ao Mosteiro de Tibães, em Braga. O festival dedicado à inovação e sustentabilidade ambiental, social e económica, apresenta-se com o tema “Regenerar – Ecologia, Economia e Saúde”, num formato híbrido.

O tema deste ano visa, segundo Pedro Norton de Matos, fundador do festival, alertar para o conceito da economia circular e regenerativa. “O lixo de uma indústria pode ser matéria prima de outra”, afirma. Nos próximos três dias, o Greenfest pretende contribuir para uma minimização do desperdício quer material quer criativo e, simultaneamente, trazer melhores práticas e ser inspirador.

Assim como aconteceu em 2020, o Greenfest não contará com a presença de público no Mosteiro de Tibães, sendo que alguns oradores irão marcar presença no local para alguns painéis. Os participantes vão poder acompanhar todo o evento através das redes sociais do Greenfest ou de parceiros.

À RUM, Pedro Norton de Matos anuncia que o futuro será “híbrido”. Num formato físico será dado “enfase à proximidade. Ao consumir, produzir e viajar a nível local”. No digital o participante terá acesso a conteúdos e pessoas que de um ponto de vista económico e logístico seria difícil.

O evento tem início esta sexta-feira, às 9h25, com o fundador do festival Pedro Norton de Matos, o presidente da cidade anfitriã, Ricardo Rio, e a Secretária de Estado do Ambiente, Inês Santos Costa.

Pelas 9H45, terá lugar a conferência inaugural “Regenerar – Ecologia, Economia e Saúde” com António Cunha, presidente da CCDR-N, Ricardo Rio, presidente da CMB, Pedro Norton de Matos, fundador do festival e Pedro Castro e Almeida, CEO do Santander Portugal. Os convidados vão falar sobre as assimetrias criadas pela pandemia quer a nível ambiental como económico e social.

Destaque também para a apresentação do Relatório de Sustentabilidade do Município de Braga, às 12h00. Pelas 16h00, arranca o GTrends que consiste na apresentação, por parte de oito especialistas, em sete minutos dos seus trabalhos. Durante uma hora será possível perceber as “tendências” que estão a dar os primeiros passos, mas vão “marcar o futuro próximo”. 


Para aceder a talks, showcookings, workshops, entre outros, os interessados têm de inscrever no site oficial do festival. A inscrição tem o custo de 5 euros. Pedro Norton de Matos refere que a organização optou por não tornar o evento gratuito, pois entendem que “psicologicamente parece que se desvaloriza o que é gratuito”.

Para conhecer o programa completo do Greenfest basta carregar aqui.

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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