Incidência cumulativa a 14 dias mantém-se estável. “É bom sinal”

“Nas últimas duas semanas, houve uma tendência estável da incidência cumulativa a 14 dias, o que é um bom sinal”, adiantou André Peralta Santos, da Direção-Geral da Saúde, na reunião que se realiza esta terça-feira, no Infarmed. 


De acordo com o especialista, “apesar do crescimento da população afetada, observa-se que nos grandes centros urbanos há uma tendência decrescente que estabiliza a situação nacional”, sustenta.

Paredes, Paços de Ferreira e Penafiel são as zonas que causam preocupação. Já em Odemira há melhorias, com uma “inversão da tendência de crescimento”. No Algarve, a tendência também é descrescente, enquanto a região Norte revela um ligeiro aumento.

As pessoas com mais de 80 anos mantém uma tendência decrescente e é neste momento o grupo mais protegido. 

Já o grupo dos 10 aos 20 anos “cresceu bastante”, algo que não é particularmente preocupante pela forma como a doença se manifesta nestas idades, revelou André Peralta Santos. 

Regista-se uma incidência com tendência decrescente nos concelhos que não avançaram para a terceira fase de desconfinamento. Já os que avançaram sem alerta registam alguma estabilidade. Os que avançaram com alerta subiram inicialmente e depois decresceram. Os dados são avançados por André Peralta Santos, da DGS.

Regista-se também uma tendência “positiva” no que diz respeito aos internamentos e às mortes por Covid-19.

André Peralta Santos adianta que “houve um aumento da intensidade de testagem” e que “os concelhos com maior incidência testam mais”.“A positividade por idade está sempre abaixo do valor de referência, dos 4%”, sustenta. O especialista indicou ainda que “houve um aumento da testagem dos 15 aos 21 anos”.

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Redação
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