Já abriu o renovado Mercado Municipal de Braga que quer atrair novos públicos

O Mercado Municipal de Braga reabriu este sábado de manhã, depois de dois anos de obras de reabilitação. O investimento, que ascende os 6ME, representa a terceira grande inauguração da coligação Juntos por Braga desde que chegou ao poder, em 2013. 

Na cerimónia de inauguração, que decorreu na futura ala da restauração da Praça, o autarca social democrata realçou a valorização de um espaço utilizado por milhares de Bracarenses, “trazendo melhores condições para os comerciantes numa perspectiva de modernidade, higiene e segurança, compatíveis com as exigências actuais de uma Cidade como Braga”.


Ricardo Rio considera a obra hoje inaugurada um investimento estratégico para a regeneração urbana da Cidade de Braga e que resultou num projecto único e transformador de toda a zona envolvente. “Restabelecemos a relação intrínseca entre a Cidade e o Mercado, melhoramos as condições de funcionalidade, reestruturamos a circulação automóvel e a rede viária em torno do equipamento, de forma a beneficiar a logística e a mobilidade dos utilizadores. Em suma, transformamos uma estrutura insuficiente e pouco adaptada ao nosso quotidiano, para dar lugar a uma Praça adequada à vida moderna, reaproveitando todas as suas potencialidades como espaço indispensável na vida da Cidade”, acrescentou.

Espaço renovado e novas valências para atrair novos públicos

O equipamento conta com quatro padarias, 15 talhos (dois deles duplos), quatro espaços dedicados à charcutaria, bancadas para a peixaria, 215 metros quadrados reservados a produtores, 12 lojas interiores e duas exteriores de venda de produtos diferenciados, quiosques para refeições, um restaurante com cozinha autónoma, zona técnica para os talhos e lojas equipada com arcas frigoríficas, vestiários e casas de banho, bem como quatro salas polivalentes para a realização de formações, workshops, ‘showcookings’ e apresentação de produtos e um armazém para deixar as compras e as recolher posteriormente.

“Quisemos trazer novas valências para o Mercado, de forma a valorizar o equipamento e atrair novos públicos. Tivemos em consideração as alterações dos hábitos de compra dos consumidores, o que nos obrigou a adaptar o funcionamento do mercado tradicional às novas necessidades de procura, não apenas para fidelizar clientes, mas também para captar novos segmentos de população”, sublinhou Olga Pereira, vereadora com a responsabilidade de gerir os equipamentos municipais.

A nível de organização do espaço e distribuição de usos, a ‘Praça’ é totalmente coberta e compreende toda a área comercial acessível ao público. A ala Nascente dedica-se ao novo uso de restauração e comércio de produtos gourmet, enquanto a ala Sul continua a ter o seu piso 0 dedicado aos talhos, passando o piso inferior a usar-se para fins logísticos de cargas e descargas e foi criado um piso superior com quatro salas polivalentes.

A ala Poente mantém o seu uso de talho no piso 0 e peixaria no piso inferior, reorganizando-se com o mínimo de alterações possível o restante piso inferior e criando-se um túnel de acesso à praça para cargas e descargas.

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