Líder da SAD do FC Famalicão condena “financiamento precário” no futebol português

O presidente da SAD do FC Famalicão mostra-se preocupado com as fontes de receita do futebol português. O conjunto famalicense integra a direção da Liga Portugal para a temporada 2022/2023, que tomou posse na quinta-feira.

À margem do treino aberto dos minhotos, realizado esta terça-feira, Miguel Ribeiro lamentou a “precariedade das fontes de financiamento” da primeira divisão nacional, em comparação com as maiores ligas europeias, com destaque para “os direitos televisivos”.

O dirigente afirma que “um clube como o Famalicão tem, de base, 5 milhões de euros de orçamento”, valor que considera “manifestamente curto para fazer face às despesas”. No rescaldo da transferência do médio suíço Charles Pickel, para os italianos do Cremonese, Miguel Ribeiro salienta a importância das “vendas de jogadores” para colmatar os baixos orçamentos.

Perspetiva, ainda, que o médio do Sporting CP, Pedro Gonçalves, cujo passe se divide entre Famalicão e Alvalade, com 50% para cada, vai constituir “o maior encaixe financeiro da história” do emblema minhoto. Para o presidente da SAD, o internacional português é “talvez o melhor jogador a atuar em Portugal”.

*Por Hugo Costa

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