Livre quer salário mínimo nos mil euros até 2026 e 30horas de trabalho até 2030

O Livre propõe-se a aumentar no decorrer da próxima legislatura o salário mínimo nacional para 1000 euros. Teresa Mota, cabeça de lista por Braga, considera a medida “perfeitamente exequível”. No que toca a matéria labora, o partido fundado por Rui Tavares pretende ainda, até 2030, reduzir o número de horas de trabalho semanais para 30 e aumentar o número de dias de férias para 25.
Segundo a candidata pelo distrito, é essencial “ir vendo quais são os setores em que isso é possível implementar de imediato e, conforme os resultados, ir aplicando a vários setores”.
Na mobilidade, a aposta do Livre é na ferrovia. O partido pretende “investir na ferrovia reduzindo em 50% o tempo de viagem entre Setúbal- Lisboa-Porto-Braga-Vigo, até 2030”.
“A ferrovia permite deixar de usar o automóvel em muitas deslocações e permite substituir as viagens aéreas que não se justificam”, argumentou Teresa Mota, considerando a opção vantajosa “do ponto de vista ambiental, da comodidade das pessoas e na redução dos acidentes rodoviários”.
