União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade ajuda 137 famílias

O presidente da União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade teme o aumento do desemprego, depois do lay-off. “Enquanto o lay-off simplificado existir ainda entra alguma coisa nas economias familiares, depois não sabemos como vai acontecer”, afirmou Luís Pedroso, mostrando particular preocupação com o sector da restauração. “É facilmente constatável que os restaurantes estão praticamente vazios, as pessoas mudaram os seus hábitos”, disse ainda.
Neste momento, a União de Freguesias ajuda “137 famílias”, a quem entrega cabazes alimentares. “Começamos por ajudar pessoas desempregadas ou sem salário, mas depois tivemos que ajudar aqueles que já eram socorridos pelas conferências vicentinas”, que interromperam o seu trabalho dado os voluntários integrarem grupos de risco, devido à idade. Actualmente, os pedidos de ajuda, revela o autarca local, já não são só relativos a alimentos mas também ao pagamento de facturas. Luís Pedroso afirma que as pessoas sem retaguarda do centro urbano foram as primeiras a sentir o impacto da pandemia.
Além da distribuição de cabazes, a União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade tem ajudado as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) com material de protecção e sensibilizado a população para a importância das boas práticas.
