Luís Pinto Lisboa candidata-se à CMG pelo BE com habitação e mobilidade entre as prioridades

Habitação, mobilidade, ambiente, cultura, apoios sociais e trabalho. São estas as áreas que o candidato do Bloco de Esquerda à Câmara de Guimarães, Luís Pinto Lisboa, elenca como “prioritárias” para o concelho.

A apresentação pública da candidatura de Luís Pinto Lisboa à Câmara e de Sónia Ribeiro à Assembleia Municipal decorreu esta segunda-feira, na sede concelhia do Bloco de Esquerda, em Azurém.

Aos 42 anos, o auditor e professor de artes performativas entra na corrida autárquica de 2021 para lutar por “um concelho mais inclusivo, democrático e transparente”. Luís Pinto Lisboa quer um concelho “para as pessoas” e, por isso, apela ao contributo de todos os vimaranenses para aquele que será o programa eleitoral dos bloquistas.

“O BE Guimarães acredita que só aumentando a sua participação na cidade, quer no que respeita a deputados municipais, quer a lugares de vereação, pode ajudar as pessoas”, apontou.

Os candidatos evidenciaram a necessidade de avançar com “um parque habitacional público, através da reabilitação e construção de fogos habitacionais por parte da autarquia”. O Bloco de Esquerda está neste momento a elaborar um estudo que permita averiguar as reais necessidades do concelho ao nível da habitação social. No entanto, Luís Pinto Lisboa diz que “1400 fogos não seriam suficientes”. Ao mesmo tempo, os bloquistas propõe “a proteção e conservação do arvoredo urbano”, negando, ainda assim, que as duas medidas sejam uma contradição, uma vez que “é possível gerir a situação”. 

Assumindo-se como “uma alternativa à esquerda”, o Bloco de Esquerda propõe ainda que, em Guimarães, os transportes públicos sejam gratuitos. 

Sónia Ribeiro, de 44 anos, é deputada municipal desde 2017. A técnica de ótica recandidata-se à Assembleia Municipal e aponta a utilização da verba que estava prevista para o concurso da concessão dos Transportes Urbanos de Guimarães e “não foi gasta” como um incentivo ao transporte público gratuito. A candidata sugere o “aumento do número de Assembleias Municipais”, por considerar que a medida permitiria “realizar um melhor trabalho”, e a criação de mais comissões, para demonstrar “abertura ao escrutínio dos temas que dizem respeito ao município”. 

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Liliana Oliveira
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