Mão-de-obra qualificada e mobilidade preocupam empresários de Guimarães
Os empresários de Guimarães estão preocupados com a falta de mão-de-obra qualificada, assim como com a mobilidade urbana e a ligação às empresas daquele concelho. Os dados são apresentados à RUM pelo presidente da Associação Empresarial de Guimarães (AEG), Rui Castro Dias, recentemente reeleito para o cargo. A nova direção sofreu alguma remodelação no ato eleitoral realizado em junho.
Aos microfones da RUM, Rui Castro Dias realça que “há pontos comuns”, nomeadamente “mão-de-obra qualificada, mobilidade urbana e mobilidade para as empresas”. “Esses são dos pontos principais onde vemos que as empresas têm dificuldades no dia-a-dia”, reconhece.
A necessidade de formação e de apresentação de projetos em consórcio são outras questões levantadas pelos associados. A nova direção da Associação Empresarial de Guimarães, assegura o dirigente e empresário, vai apostar na formação. “Será aproximar ainda mais a associação das empresas. Já temos três projetos submetidos, maioritariamente na área da formação. Em Guimarães temos ainda essa lacuna, que está a ser aos poucos resolvida, mas leva o seu tempo. Mas poderá ser um dos marcos desta direção, trazer mais as empresas à própria associação”, esclarece.
Vão ser lançados mais seminários e workshops, algo que já vinha acontecendo no mandato anterior. O conhecimento, ressalva Rui Castro Dias, ajudará as empresas “para o que é fundamental nos dias de hoje e os mercados assim o exigem: novas ideias e nova formação em todas as vertentes”.
Entretanto, a sede oficial da Associação Empresarial de Guimarães passou a ter como morada o CNIG – Centro de Negócios e Inovação de Guimarães, na Rua Camilo Castelo Branco, em Guimarães. A mesa da assembleia geral aprovou ainda, por unanimidade, um novo valor da quota mensal para os associados da Associação Empresarial de Guimarães.
