Mão Morta entre os artistas do novo ciclo de concertos da Zet Gallery

Rui Massena, Cati Freitas, Trio Pagú e Mão Morta são os artistas confirmados no “Zet Gallery Music Sessions”, ciclo de concertos mensal lançado pela Zet Gallery, galeria de arte do grupo empresarial dst.

O espaço bracarense, conhecido por acolher exposições, vai assim aumentar a oferta cultural através da apresentação de um concerto por mês com artistas nacionais e estrangeiros. À RUM, a directora da galeria, Helena Mendes Pereira, diz que a ideia é que “os artistas façam concertos de natureza íntima tendo como espaço de fundo a exposição que no momento estiver patente, sendo também uma nova forma de divulgar o conteúdo de exposições”.

O “Zet Gallery Music Sessions” é lançado na sexta-feira, dia 18, com o concerto de piano a solo de Rui Massena, artista que, segundo Helena Mendes Pereira “se cruza com as características da Zet Gallery”.

“Trabalha na dimensão da música erudita, que não é comercial, conseguindo fazer com que esse registo chegasse a todos os públicos. Esse é o conceito que nos interessa: programar arte e cultura para todos”, assinala.

Depois do espectáculo do músico português, estão previstas as actuações de Cati Freitas, em Janeiro, do Trio Pagú, em Fevereiro, e dos Mão Morta, em formato ainda a determinar – pode ser no formato redux ou no desígnio Estilhaços, projecto do vocalista Adolfo Luxúria Canibal e do guitarrista António Rafael -, em Março.

Os espectáculos serão transmitidos online nas páginas de Facebook e Instagram da galeria e terão lotação limitada à presença de 20 pessoas, excepção feita ao concerto de Rui Massena, no qual os espectadores serão colaboradores afectos ao grupo dst. Os seguintes serão abertos ao público, sendo necessária reserva de bilhete através dos canais oficiais da galeria.

Lançamento do ciclo de concertos coincide com pré-inauguração de exposição de João Louro

O espectáculo de Rui Massena na sexta-feira vai coincidir com a pré-inauguração de “About Today”, exposição de João Louro, patente até Março do próximo ano. 


De acordo com Helena Mendes Pereira, trata-se de um conjunto de quinze obras, quase todas inéditas, do artista lisboeta que dedica a exposição “à mulher”, a partir daí, se “relaciona com a história mundial, numa viagem para pensar o tempo”.


Lembrando a identidade “neo-conceptual e minimal” de João Louro, a curadora da exposição refere que o artista “dá uma grande importância à mensagem, partindo de um conjunto de referências da literatura, do cinema ou da música”. 

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Pedro Magalhães
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