Membros do Conselho Cultural vão permitir chegar às camadas mais jovens

A presidente do Conselho Cultural da Universidade do Minho acredita que os novos membros vão permitir que as iniciativas da academia minhota cheguem a toda a comunidade, principalmente, às faixas etárias mais jovens.

O Conselho Cultural é, agora, composto por Luís Fernandes, diretor do GNRation, Cláudia Leite, administradora do Theatro Circo, Isabel Silva, diretora dos museus D. Diogo de Sousa e dos Biscainhos, Rui Torrinha, diretor artístico do Centro Cultural Vila Flor, Rui Vítor Costa, presidente da associação Muralha, Rui Ramos, diretor da Bienal de Ilustração de Guimarães, Nuno Soares e Álvaro Santos diretores das Casas das Artes de Arcos de Valdevez e Famalicão, respetivamente, Paulo Vieira de Castro, presidente da Sociedade Martins Sarmento e Teresa Andresen, arquiteta paisagista e professora catedrática. A estudante nomeada pelo reitor foi Marta Ferreira. Juntam-se ainda os responsáveis das oito unidades culturais da UMinho que constituem a comissão permanente.

Helena Sousa está convicta que este leque diversificado de personalidades vai contribuir para uma política cultural na UMinho mais “profunda, densa e complexa”. A presidente tem “grandes expetativas” também no que diz respeito à articulação da UMinho com entidades culturais externas, municípios e associações culturais. 

 O Conselho Cultural da UMinho tem como função aconselhar quer o reitor quer o Conselho Geral sobre todos os assuntos de natureza cultural que sejam solicitados. O reitor Rui Vieira de Castro avança, a título de exemplo, com a possibilidade de “criação, transformação e/ou extinção de unidades culturais, colaboração na interligação de programas e iniciativas culturais da universidade com os programas que são desenvolvidos por outras instituições ou organismos públicos ou privados”.

A primeira reunião do Conselho Cultural decorreu esta sexta-feira, após a investidura de todos os elementos com o intuito de iniciar a sua planificação.