Mercado no Castelo vai do vestuário à pintura e apresenta 45 marcas

O Mercado no Castelo regressa ao Castelo do Bom Jesus, em Braga, este sábado, com a presença de marcas com preocupações ambientais e cuja produção é feita em Portugal e Espanha. A ideia de promover marcas ibéricas empreendedoras e com preocupações ambientes surgiu de um conversa entre duas amigas no pós-pandemia.
Para trás contam-se edições de sucesso divididas entre Braga e Porto, num evento que alia o empreendedorismo e o negócio a momentos de lazer com uma vista privilegiada para a cidade de Braga.
“Achamos que havia uma concorrência um bocado desleal entre aquelas marcas [que surgem maioritariamente nas redes sociais] que fazem uma produção um bocado duvidosa e que não conseguimos rastrear sequer, com aquelas marcas que são desenhadas e produzidas localmente, que têm que seguir determinadas regras, como se verifica cá em Portugal, por exemplo”, começa por explicar à RUM Rita Machado, uma das mentoras do projeto.
Assim, o Mercado no Castelo “valoriza o empreendedorismo e a sustentabilidade”, já que a maior parte das marcas selecionadas apresenta esse desígnio.
Conceito de “comprar menos, mas bem”
O Mercado no Castelo foi lançado já depois da pandemia contando com edições de verão e inverno em diferentes espaços das cidades de Braga e do Porto e visa ainda apelar a um “consumo consciente”. Rita Machado diz que a ideia passa por promover essa preocupação junto dos visitantes, “comprar menos, mas comprar bem, em vez de comprar todas as semanas ou todos os meses alguma coisa”.
Presentes no mercado no Castelo vão estar 45 marcas, não só de vestuário e calçado, mas também de joalharia, pintura e decoração.
O Mercado no Castelo abre às 10h00 e encerra às 19h00 deste sábadono Castelo do Bom Jesus e a organização lança alguns conselhos quanto à deslocação até ao edifício. Utilizar o Elevador do Bom Jesus ou o shuttle disponível junto ao parque de estacionamento localizado no início dos escadórios.
