Ministro diz que é preciso “atrair pessoas para a computação avançada”

O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, diz que é preciso “atrair mais pessoas para o melhor uso da computação avançada”. 

Na sessão de abertura de apresentação da expansão do projecto MACC – Centro de Computação Avançada do Minho, no campus de Azurém da Universidade do Minho, o ministro falou sobre o futuro da computação avançada do país e assinalou que, depois de 25 anos em que o “foco esteve na dotação de infraestruturas”, o objectivo agora passa por “mobilizar a nova geração de estudantes, investigadores e empresas” para a computação, enaltecendo a necessidade de se articularem “diferentes fontes de financiamento”.

O alargamento do MACC vai incluir a instalação de um supercomputador, o Deucalion, no Ave Park, em Guimarães, cimentando a região do Minho como uma das mais relevantes do país no sector da computação avançada, a par de Coimbra, Évora e Lisboa. 

Na sessão em Azurém, o reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, assumiu que a instituição está “fortemente comprometida com o MACC e, por essa razão, disponível para assumir novas responsabilidades no contexto de instalação e operacionalização do novo supercomputador”, que, garantiu, “vai contribuir decisivamente para um maior envolvimento do país em actividades de inovação cientifícia, envolvendo o cálculo e processos data”.

O presidente da Câmara de Guimarães, Domingos Bragança, sublinhou a importância da expansão do MACC no Ave Park para “universidade, investigadores, empresas e cidadãos”, enaltecendo que “equipamentos destes são obrigatórios para a revolução científica e digital”.

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Pedro Magalhães
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