Novo confinamento “será muito semelhante ao que tivemos em março e abril”

António Costa voltou esta segunda-feira a defender a necessidade de um confinamento semelhante ao da primeira vaga da pandemia de covid-19.

O primeiro-ministro reconhece que é dado muito pouco tempo às pessoas para porem em prática as medidas que forem anunciadas, mas diz que é precisamente por isso que foi dizendo que o mais provável seria avançar com um confinamento semelhante ao de março, abril e maio.

“Quanto maior a gravidade, mais restritivas devem ser as medidas”, afirmou António Costa.

Este regresso a um confinamento geral implica o encerramento de alguns setores de atividade, tais como os restaurantes e comércio não-alimentar. O ministro da Economia já garantiu que as empresas terão apoios.

O Governo pode nem esperar pelo próximo estado de emergência e avançar antes do dia 15 de janeiro.

As deslocações serão restringidas ao essencial, mas vai ser permitido sair para exercer o direito de voto no dia das Presidenciais. No ensino, há mais de 60 surtos ativos nas escolas neste momento, mas as portas deverão continuar abertas.

As medidas a aplicar só serão decididas depois do próximo Conselho de Ministros, agendado para quarta-feira, um dia depois da reunião no Infarmed.

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