O que muda nas freguesias de Braga depois das autárquicas?

Apuradas as 37 freguesias, no concelho de Braga o PS ganhou terreno nas juntas, conseguindo conquistar três localidades, que em 2017 foram entregues à coligação Juntos por Braga. Adaúfe, onde os socialistas venceram por maiorira absoluta, Lomar e Arcos, com 39,70% e Nogueira, Fraião e Lamaçães, onde o PS obteve 34,94%. A diferença de 23 votos levou a coligação de direita a pedir a recontagem dos votos, que acontece esta terça-feira no Tirbunal.

A coligação perdeu ainda a maior freguesia de Braga, S. Victor, para o independente Ricardo Silva, que conquistou 37,59% dos votos, mais 1303 votos do que Firmino Marques, da coligação.

Em sentido inverso, a coligação venceu, com 44,58%, Celeirós, Aveleda e Vimieira, que era uma autarquia socialista e Tadim, nas mãos do PS desde 1976 passa agora para a gestão de direita, com 38,39%. Os Juntos por Braga consegue ainda vencer em Morreira e Trandeiras, com 54,11% , que estava entregue a um movimento independente.

A CDU permanece com a gestão da União de freguesias de Merelim (São Paio), Panoias e Parada de Tibães.

Feitas as contas, a coligação Juntos por Braga venceu em 18 Assembleias de Freguesia, o PS 12, a CDU uma e as restantes seis foram ganhas por movimentos independentes.

A coligação Juntos por Braga venceu as eleições para a Câmara, com apenas a freguesia de Espinho a dar vitória ao PS, e perdeu a maioria na Assembleia Municipal, onde conta 16 dos 38 mandatos.

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Liliana Oliveira
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