Som ganha destaque na programação de outubro do Circuito – Braga Media Arts

O Circuito – Braga Media Arts leva o ‘som’ para o centro da programação do mês de outubro. O programa do Serviço Educativo conta com atividades para os mais novos, workshops e oficinas.
As iniciativas arrancaram esta terça-feira com ‘WE! Workshops de Experimentação: 0 +1 = SOM’. A atividade voltada para as escolas decorre até 10 de outubro, no gnration, e tem neste ´sentido` “matéria de trabalho, enquanto área artística e de experimentação”, destaca a responsável pela programação do Circuito, Sara Borges.
Ainda no espaço bracarense, mas no dia 12, as crianças permanecem em destaque com o workshop de brincadeiras analógicas, pelas 10h00. Sara Borges adianta que os mais novos vão “criar música de forma lúdica e intuitiva, explorando a magia e a naturalidade do som”. No mesmo dia, decorre uma formação para professores, lecionada por Cláudia Martinho, com foco na “escuta e no som, como meios de aprendizagem ativa e criativa”.
Na semana seguinte, a 18 e 19 de outubro, o compositor e pianista Simão Costa e a bailarina Marta Cerqueira juntam-se para apresentar o ‘#3Movediço’, parte da série ‘Dança de Materiais Inertes’, que reflete, revela a responsável, sobre a relação entre humanos e outros seres do universo, “como numa semente que parece imóvel, mas que tem o movimento específico”.
Também no dia 18, uma oficina voltada para crianças gira em torno de um objeto cenográfico. “O que queremos proporcionar, de facto, é um espaço de experimentação em que as ferramentas tecnológicas são um meio para a criação artística e para a criatividade”.
Já o Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa recebe, a 22 de outubro, a primeira sessão desta temporada do ‘Mini Mapa Sonoro’, “onde os alunos vão poder trabalhar de forma criativa o som a partir do espaço em que estiverem”. No dia 26, chega ao fim a programação do mês de outubro, com as visitas guiadas às exposições que decorrem no gnration.
Para Sara Borges, o cartaz vai ao encontro da missão do Serviço Educativo em “fomentar a ligação entre arte e tecnologia”. “No fundo, é permitir abrir os horizontes criativos e dar ferramentas para a experimentação”, conclui.
*Escrito por Marcelo Hermsdorf e editado por Vanessa Batista
