Onze espetáculos no último dia do Vaudeville Rendez-Vous

Para encerrar a programação do Vaudeville Rendez-Vous, o quadrilátero cultural recebe onze atuações de circo contemporâneo. Os protagonistas já se apresentaram ao público deste festival ao longo da semana, e agora, surgem nos palcos de outras cidades anfitriãs.
Braga
Nkama – 11h00 – Rossio da Sé
Um espetáculo de 30 minutos que mistura malabarismo, ritmo e dança. Influenciado pelos sons moçambicanos, o malabarista utiliza o vocabulário do malabarismo para chegar aos ouvidos e aos olhos do público. Nkama significa tempo em changana, a língua tradicional falada no sul de Moçambique, de onde Dimas é natural. O changana tem os seus próprios sotaques particulares, tais como assobios e estalidos de língua, e é a partir destes sotaques changana que Dimas cria a sua música.
Une Partie de Soi – 19h00 – Praça Braga, 25 – Campo da Vinha
Este espetáculo é uma viagem vertical que conta uma vida inteira, mostrando o ser humano para além do acrobata. Num espaço íntimo — apenas o homem, o mastro e o círculo — João Paulo Santos apresenta uma coreografia densa e intensa, feita de ritornellos e de tempo suspenso.
Masacrade – 22h00 – Largo do Pópulo
É uma tragicomédia que encena o combate entre o absurdo e a lógica. Num percurso dividido em sete momentos, os intérpretes enfrentam diferentes rostos da morte. Guiados por uma voz off, questionam não apenas a morte, mas a própria vida: sem ela, afinal, não haveria nem morte nem sentido.
Guimarães
Cream – 11h00 – Largo Cónego José Maria Gomes
Uma exploração da relação entre humano e máquina na era tecnológica. Através do malabarismo, Cream retrata um sujeito gradualmente absorvido por um sistema, questionando o que significa ser humano num mundo dominado pela tecnologia. Num cenário de videojogo em tons pastel, com puzzles e desafios, o percurso é guiado por música experimental ao vivo.
Rima – 19h00 – IDEGUI – Instituto de Design de Guimarães
Inspirado na paráfrase de Octavio Paz, RIMA sugere uma narrativa poética baseada na relação entre duas pessoas de geografias distantes que se coincidem e se apoiam na construção de uma definição comum. Tem como linguagem central a roda Cyr e ponto de partida às várias coincidências que juntam os dois criadores, Alan e Alvin.
Barcelos
Cream – 19h00 – Praça de Pontevedra
Uma exploração da relação entre humano e máquina na era tecnológica. Através do malabarismo, Cream retrata um sujeito gradualmente absorvido por um sistema, questionando o que significa ser humano num mundo dominado pela tecnologia. Num cenário de videojogo em tons pastel, com puzzles e desafios, o percurso é guiado por música experimental ao vivo.
Ripple – 19h00 – Praça de Pontevedra
Três artistas da TeaTime Company movem-se em torno de uma espiral – uma estrutura metálica que roda sem parar. Juntos, exploram o equilíbrio, a influência, o poder e o fluxo. Entre a obediência e a resistência, a espiral impõe desafios constantes, onde cada escolha gera um efeito dominó.
Melic – 22h00 – Polidesportivo da Quinta do Aparício
A atuação tem na corda tricotada a sua protagonista. A criação evoca a memória histórica das mulheres do pós-guerra que tricotavam nas ruas, tecendo não só roupas, mas também relações. É uma homenagem ao saber das avós e à arte ancestral do tricô.
Vila Nova de Famalicão
Rima – 11h00 – 3×3 BasketArt, Parque da Juventude
Inspirado na paráfrase de Octavio Paz, RIMA sugere uma narrativa poética baseada na relação entre duas pessoas de geografias distantes que se coincidem e se apoiam na construção de uma definição comum. Tem como linguagem central a roda Cyr e ponto de partida às várias coincidências que juntam os dois criadores, Alan e Alvin.
Nkama – 19h00 – Praça D. Maria II
Um espetáculo de 30 minutos que mistura malabarismo, ritmo e dança. Influenciado pelos sons moçambicanos, o malabarista utiliza o vocabulário do malabarismo para chegar aos ouvidos e aos olhos do público. Nkama significa tempo em changana, a língua tradicional falada no sul de Moçambique, de onde Dimas é natural. O changana tem os seus próprios sotaques particulares, tais como assobios e estalidos de língua, e é a partir destes sotaques changana que Dimas cria a sua música.
Tancarville – 22h00 – Alameda D. Maria II
O lençol branco é o elemento central. Os artistas manipulam os lençóis para criar uma escrita absurda, cómica e poética que revela os rituais universais que partilhamos. Um fresco intemporal onde o humor emerge do quotidiano e nos leva numa viagem onírica através do tempo e das civilizações.
