Provedora do Estudante da UMinho avalia formatos de integração

A Provedora do Estudante da Universidade do Minho (UMinho), Rosa Vasconcelos, considera que é necessário estudar novas estratégias de integração dos alunos no início do ano letivo.

São cada vez menos os alunos que passam pela praxe e na própria sala de aula, na ótica da provedora, identificam-se cada vez mais dois grandes grupos de alunos, considerando que tal significa um espírito de união diferente face ao passado. Se antes, a praxe era encarada também como fator de integração, hoje em dia menos alunos aderem.

De acordo com Rosa Vasconcelos, isto significa que é preciso “analisar e ouvir” e “ver pontos fracos, ameaças e oportunidades para melhorar” a sua integração. “Alguma coisa não deve estar a ser bem feita. Os alunos vêm para cá e não querem pertencer a um grupo de praxe”, exemplifica, defendendo que os alunos que entram na UMinho não devem ser “divididos”.

Na reta final de mais um ano letivo, o próximo passo é preparar o acolhimento dos estudantes da UMinho para o ano letivo 2025/2026. Todos os anos entram em média três mil novos alunos na instituição de ensino superior minhota.

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Elsa Moura
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