Setor terciário. Quando o país para e a economia adormece

Maria de Fátima Fernandes tinha na Rua de Janes, em Braga, a sua morada profissional. A Boutique Carina abriu portas há mais de quatro décadas e a covid-19 foi a machadada final no negócio.

O novo coronavírus dava os primeiros sinais ainda em 2019, na China. A 2 de Março foi confirmado o primeiro caso de infeção em Portugal. O primeiro estado de emergência vigorou entre 19 de Março e 2 de Abril. Seguiram-se, até agora, mais 13.

E foi logo depois do primeiro confinamento que Fátima voltou à loja, apenas para vender toda a mercadoria que restava. As duas funcionárias contribuíram para as estatísticas do desemprego.

A entrada de clientes na loja era inconstante e, de há uns anos para cá, insuficiente para tornar o negócio rentável. “Num mês, a faturação podia ser de dez ou 15 mil euros”, com a chegada da pandemia “praticamente não se tinha faturação nenhuma”. “Não dava para os gastos”, conta Fátima.

(A reportagem pode continuar a ser lida aqui

Nota: A versão áudio da reportagem ‘Setor terciário. Quando o país para e a economia adormece’ está disponível em podcast, aqui.

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Liliana Oliveira
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