UMinho aguarda por “luz verde” para apresentar nova oferta educativa

A Universidade do Minho espera ter, em maio, “luz verde” da Agência de Avaliação e Acreditação para avançar, em 2021-2022, com a sua nova oferta educativa. As 14 submissões foram realizadas há cerca de um ano, contudo nem todos os pedidos já tiveram uma resposta da entidade competente.
O processo surge no seguimento da obrigatoriedade de acabar com os mestrados integrados. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior pretende que o processo esteja concluído durante este ano letivo.
“Nós fizemos o nosso trabalho”, começa por referir à RUM o reitor da instituição de ensino superior minhota. “Reorganizamos os mestrados integrados em novas licenciaturas e novos mestrados. As respostas da parte da Agência de Avaliação e Acreditação tardam”, declara. Este impasse está a atrasar, segundo Rui Vieira de Castro, um “conjunto de implicações e alterações nos sistemas de informação” que têm de ser realizados.
As unidades orgânicas mais afetadas por esta alteração, na academia minhota, foram Engenharia e Psicologia. Quanto às escolas de Arquitetura e Medicina, por lei, vão poder continuar a exercer os seus mestrados integrados.
A solução encontrada para Engenharia passa pela criação de 13 novas licenciaturas, sendo que cada uma conta com um mestrado. Já a escola de Psicologia optou por segmentar as suas licenciaturas e apresentar seis novos mestrados de continuidade.
